sábado, 30 de abril de 2011

Dúvida cruel

Comecei a ver True Blood há pouco tempo (ok, eu sei que devo ser uma das únicas que ainda não tinha assistido), e tenho gostavo muito.
Mas uma coisa me intriga muito profundamente: por que a Sookie ouve os pensamentos das pessoas? Ela não é humana e tal? E por que todos correm atrás dela? É o seu charme sulista? rsss
Alguém me explica??


Bonitinhos

terça-feira, 26 de abril de 2011

Garota da Capa vermelha, camas e coisas de feriado

Aproveitei, como boa noiva cansada, para descansar muuuito. Fiquei aqui em São Paulo, que estava uma tranquilidade só.

E como estava com o joelho machucado (tipo, tomando anti inflamatório e tudo e pondo gelo três vezes por dia), a única "tarefa" casamenteira que fiz foi sair para olhar camas. E acabamos comprando. Yay! Já temos onde dormir quando voltaramos da lua de mel. Ufa! rsss

Como estava tomando remédio, infelizmente, não tomei nenhum vinho novo sobre o qual eu possa falar aqui, mas quem sabe no próximo?

Além disso, fomos assistir, no domingo, A Garota da Capa Vermelha.

Bela capa!

Eu adoro esse tipo de filme com coisas meio sobrenaturais e também acho o máximo quando fazem uma reinterpretação de contos de fadas. Acho que os contos de fadas podem ser tão ricos em detalhes e significados que é quase um desperdício não explorar isso.

Infelizmente, não foi o caso desse filme. Na primeira metade, até achei que a coisa ia dar certo. Havia um certo mistério sobre quem era o lobisimem e o triângulo amoroso entre a Amanda Seyfried e os carinhas parecia interessante. Mas, a coisa não decola, o triângulo amoroso não se sustenta e chega uma hora em que você não está nem aí para quem é o lobisomem.

E até o Gary Oldman, que normalmente eu gosto bastante, achei que estava bem canastrão.

Achei que as melhores coisas do filme foram os cenários. A vila é super bem feitinha e algumas paisagens são muito bonitas. E também gostei da capa vermelha. Achei muito charmosa e seria bem usável se fosse uma pouco mais curta.

Ah, adorei a personagem da vovozinha. Uma vovozinha bem independente e bonitona. Pena que tinha o lobo mau!

sábado, 16 de abril de 2011

Humm, cuma?


Sou eu, ou Camille Belle parece uma doida?

Não tinha anti-frizz de onde ela veio?

Nem na farmácia???

domingo, 10 de abril de 2011

Cortei a franja hoje

E o comentário de meu noivo, advogado, foi:
- Sua aparência foi vilipendiada.
Risos, muitos risos.

(apesar do crime contra minha franja)

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Fernanda Casadoira: A escolha do vestido – Parte 2 – As estilistas erradas

Bom, depois de muito tempo, vou continuar a contar a saga da escolha do meu vestido. A demora se deve a essa correria incrível que acontece na nossa vida quando vamos casar. Para vocês terem idéia, no mês de março, tivemos reuniões com fornecedores, depois de trabalhar o dia inteiro, pelo menos em três dias da semana, em todas as semanas. Então imagina, o cansaço. Mas pelo menos fechamos tudo. Yay! Depois eu conto essa parte também!

Mas voltando ao vestido, depois da minha traumática visita à Rua São Caetano, decidi que contrataria alguém e faria meu vestido sob medida. Apesar de ser mais caro, achei que o fato de fazer tudo exatamente como eu queria, valeria a pena.

Assim, comecei a pesquisar em blogs de casamentos (aliás, metade dos meus fornecedores vieram de blogs) e quando via vestidos e estilistas que eu gostava, mandava e-mail perguntando quanto saía, em média, o vestido. Porque não ia perder meu tempo ou da profissional se o preço estivesse além do meu orçamento, né?

Aos poucos, fui selecionando e marquei uma primeira reunião com uma estilista que tinha feito um evento para um blog top de casamentos. Eu gostei do estilo dos vestidos, que eram bem o que eu estava buscando.

Dito e feito, fomos eu e minha mãe para a tal da reunião. Chegando lá, conversamos bastante sobre o que eu queria, o estilo do meu casamento e coisas assim. Ela ia anotando tudo e uma das coisas que mais me chamou atenção foi que ela fazia referências ao que ficaria bom para o meu corpo, mas ela só tinha me visto de pé ao entrar, depois eu fiquei sentada atrás da mesa. E em nenhum momento, ela chegou perto de mim ou tentou me medir ou pediu para eu experimentar alguma coisa para ver se ficava bom. Além disso, eu não saberia dizer se ela teria dentes, porque não sorriu nem uma vez. Saí de lá com uma sensação de que ela era extremamente séria, e, para dizer a verdade, não me senti à vontade com ela.

Mas mesmo assim, marquei uma segunda reunião para ela me mostrar os croquis. Ela me mostrou três desenhos, que eu achei até interessantes, mas como eu já estava marcando uma reunião com outra estilista, deixei para decidir depois. Nessa reunião, esta estilista fez algo que eu achei o fim da picada: foi grossa com a minha mãe. Eu e minha mãe estávamos vendo os croquis e perguntando sobre qual tipo de tecido ficaria bem em cada detalhe, quando minha mãe fez uma pergunta específica sobre um dos tecidos. A meiga da estilista, virou e respondeu para minha mãe: Não sei, não sou engenheira têxtil. E num tonzinho que dizia, Olha a senhora está me enchendo.

Bom, eu não trabalho na área de casamentos e nem no comércio, mas tenho a impressão que destratar a mãe da noiva nunca é uma atitude correta.

Apesar disso, deixei este estilista em espera, porque queria ver uma segunda estilista. Esta eu também tinha conhecido por blogs, mas foi em um evento.

Também marquei uma reunião e fui lá com a minha mãe. Esta estilista tinha um estilo muito diferente da outra. Logo que cheguei lá, parecia que ela era a minha melhor amiga. Me chamava de Fê, me abraçava, sorria horrores. Era super simpática. Me fez experimentar algumas coisas por lá e começou a falar sobre o que ficaria bem no vestido.

E esta segunda estilista teve uma atitude que me incomodou. Quando falei como seria o meu casamento, ela começou a dar váários pitacos de como eu deveria fazer. Que não deveria ser jantar, que a comida deveria ser servida de tal maneira, que tinha que ter uma pista de dança assim e assado. E eu me vi na posição de ter que defender o jeito como eu queria fazer a minha festa. Coisa que naturalmente não fiz, porque não tenho que ficar me justificando sobre as minhas escolhas e do meu noivo para uma pessoa que eu nem conheço e que nem me conhece, né? Tipo, quando a filha dela casar, ela dá pitaco, que tal?

Outra coisa que me chamou muito a atenção foi que ela falava exatamente as mesmas coisas que a primeira estilista. Tudo igualzinho! Como deveria ser o decote, onde deveria ficar marcada a cintura, todos os detalhes do vestido, as duas falaram exatamente igual. E isso me levou a uma conclusão: se as duas falam exatamente as mesmas coisas para mim, isso só que dizer que essas características que elas querem para o meu vestido, são uma coisa super óbvia para os estilistas. Então, nenhuma é tão sensacional assim. Isso deve ser o be-a-bá da escola de moda.

E com essa conclusão, continuei procurando e encontrei a minha estilista, mas isso fica para o próximo post.


Tantas escolhas...

sexta-feira, 1 de abril de 2011

twin baby boys have a conversation - OFFICIAL VIDEO


Sei que muitos já viram, mas é tão fofo!
Adoraria participar dessa conversa.