Alice no país das maravilhas
Ontem fui assistir Alice em 3D, do Tim Burton. Confesso que fiquei meio decepcionada, pois esperava mais. Talvez porque eu adore os filmes dele e também foi criada toda uma expectativa em cima do filme, mas infelizmente, não achei “uau”! E os efeitos especiais são bem pobres, se compararmos com Avatar.
A melhor coisa do filme, para mim, foi a Helena Bonham Carter, que faz a Rainha Vermelha. Ela faz o filme. E por mais que seja difícil de acreditar, ela com aquela cabeçona enorme está extremamente convincente. A perfeição do filme!
Já o Johnny Depp está bem, como sempre. Mas eu não gostei dos olhos verdes gigantes, achei que prejudicou a expressividade dele.
E a Rainha Branca, interpretada pela Anne Hathaway é extremamente afetada, toda lânguida e boazinha, o que me cansou um pouco. Mas o visual dela é muito bom.
E o filme tem dois atores que eu adoro, mas que não aparecem, apenas dublam personagens: o Alan Rickman, como a lagarta Absolen e o Christopher Lee, que faz o monstro mais terrível, cujo nome não me lembro (jaguadote, jacajaca, já alguma coisa).
Enfim, apesar de não ter gostado tanto quanto eu queria, continuo amando o Tim Burton e acho que vale a ida ao cinema, sim. Só não acho necessário ver em 3D, porque não acrescenta muito, não.
E como eu fui ver em 3D, não podia deixar de registrar este momento, pois, porque pagar um mico, quando se pode pagar um King Kong, não é mesmo?
Rutini Pinot Noir 2006
Mais antiga que a minha paixão pela maquiagem é a minha paixão pelos vinhos.
Sempre foi a minha bebida preferida e quando viajei para a Argentina em 2005, passei a gostar ainda mais. Porque lá, por ser um país de produção forte e tradicional, o vinho é bom e barato, ou seja, tudo de bom. Aliás, dessa viagem, não trouxe nenhum make para casa, só garrafas. Rsss
Então, como boa apreciadora, gosto de sempre experimentar vinhos novos. E nesse fim de semana não foi diferente. Uma das minhas uvas preferidas é a Pinot Noir. Ela tem um sabor leve e fresco, e apesar de ser uma uva tinta, costuma ter pouco tanino (o tanino é aquela coisa que faz a boca ficar mais amarrada, como quando a gente toma suco de caju sem açúcar).
Então, voltando, neste fim de semana, experimentei o pinot noir da bodega Rutini, que é argentina e ótima.
Como esperado, o vinho era leve, macio e harmonizou perfeitamente com a carne que eu e o meu namorado estávamos comendo. Aliás, sobre harmonização, não gosto de seguir muitas fórmulas, não. Acho que cada paladar é um e devemos sempre experimentar para ver o que vai dar certo. Afinal, o que é bom para um, não é para o outro, não é? Só um detalhe: apesar da leveza do vinho, ele é alcóolico como qualquer outro e eu inclusive fiquei meio bebinha.
Sou leve, mas sou fortinho, tá?
Enfim, super recomendo e agora quero experimentar outros vinhos dessa bodega!
Eu tb adoro Pinot Noir. Onde vcs compraram? Quero experimentar!
ResponderExcluirOi, Jorge. Tudo bom?
ResponderExcluirNós não compramos. Pegamos na mini adega do meu sogro, o que torna tudo ainda melhor, né? rsss
Mas eu costumo comprar pela Internet na Mistral, tenta dar uma olhada no site deles.
bj
Fê