E neste fim de semana, entre uma chuva e outra, sugiro uma visita ao MASP, para a exposição das gravuras de Marc Chagall.
Não vou falar sobre as coisas técnicas da exposição (preço, horário, endereço), porque vocês podem ver aqui.
Eu fui no último domingo (dia 31/01) e adorei.
Observei que as gravuras, a maioria em preto e branco, têm diversos pequenos desenhos camuflados, especialmente na série “Fábulas de La Fontaine”. Vale olhar com atenção. Já na série “Bíblia”, o que eu achei mais interessante foi a representação de Moisés com chifres, que de acordo com Dan Brown no livro “O símbolo perdido”, se deve a um erro de tradução/interpretação da Bíblia. Terminei de ler o livro esta semana e estou com tudo fresquinho na cabeça. Rsss
E na última e, na minha modestíssima opinião, melhor sala, temos a série “Daphne e Chloé” em litografia. Acho que são umas 30 obras e dá para sentir a maneira fantástica como Chagall usava as cores. É tudo muito intenso, muito forte, mas ao mesmo tempo sutil, pois consegue ser etéreo de alguma forma, que só ele sabe. Pelo menos foi a sensação que eu tive. Sinceramente, sugiro que você lendo agora, vá e tenha as suas sensações e interpretações. Vale muito a pena.
Não vou falar sobre as coisas técnicas da exposição (preço, horário, endereço), porque vocês podem ver aqui.
Eu fui no último domingo (dia 31/01) e adorei.
Observei que as gravuras, a maioria em preto e branco, têm diversos pequenos desenhos camuflados, especialmente na série “Fábulas de La Fontaine”. Vale olhar com atenção. Já na série “Bíblia”, o que eu achei mais interessante foi a representação de Moisés com chifres, que de acordo com Dan Brown no livro “O símbolo perdido”, se deve a um erro de tradução/interpretação da Bíblia. Terminei de ler o livro esta semana e estou com tudo fresquinho na cabeça. Rsss
E na última e, na minha modestíssima opinião, melhor sala, temos a série “Daphne e Chloé” em litografia. Acho que são umas 30 obras e dá para sentir a maneira fantástica como Chagall usava as cores. É tudo muito intenso, muito forte, mas ao mesmo tempo sutil, pois consegue ser etéreo de alguma forma, que só ele sabe. Pelo menos foi a sensação que eu tive. Sinceramente, sugiro que você lendo agora, vá e tenha as suas sensações e interpretações. Vale muito a pena.
Uma dica, chegue no MASP antes das 15h, porque depois desse horário, as salas ficam tão cheias, que fica difícil observar as obras em detalhes. Forma-se uma misto de fila com esteira rolante de gente e a dá uma certa aflição. Você sente uma pressão silenciosa para ver logo e dar lugar para o próximo ver. Uma chatice!
E para quem quiser, ainda dá para bater perna na feirinha de antiguidades no vão livre do MASP, que é uma feirinha com um grande diferencial nesta época: fica abrigada das chuvas.
Para almoçar, uma boa opção por lá é o restaurante da Reserva Cultural, no prédio da Gazeta. A comida é boa e serve bons vinhos em taça.
0 Dê o seu pitaco:
Postar um comentário
Comentem loucamente!